Secretaria de Saúde e Prevenção à Dependência Química

Prefeitura Municipal de Macuco

Secretária: Ana Paula Gonçalves Correia Santos

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O Caps (Centro de Atenção Psicossocial) de Macuco funciona desde janeiro no município e hoje atende diariamente cerca de 10 pacientes além dos 400 em tratamento com psicólogos, psiquiatras e neurologistas, incluindo crianças e adolescentes com algum tipo de transtorno mental. De segunda a sexta-feira, os pacientes passam o dia no centro realizando atividades como artesanato, jardinagem costura, passeios e ainda cuidados com o corpo. Eles são acompanhados por 10 profissionais, além dos médicos, assistente social, enfermeiro, monitor e apoio.

Coordenadora em reunião com os agentes comunitários de saúde

Segundo a coordenadora do Caps, a psicóloga Adriana Ruback é oferecido serviço de saúde mental para pacientes com quadro de transtornos como psicose, por exemplo, além de pessoas com problemas com álcool e drogas.  “Oferecemos diversas atividades no Caps para a socialização e reabilitação. Nossa intenção é tratar e fazer com que eles tenham a vida deles fora daqui. Nesses meses de trabalho avançamos muito, estou em Macuco desde abril do ano passado e tínhamos muitas internações, com este trabalho agora, em 2014 realizamos apenas uma internação. O encaminhamento para clínicas de reabilitação também diminuiu bastante”, explicou.

Adriana ainda informou que em breve os pacientes começam atividades na piscina e também já está prevista a implantação da Residência terapêutica, onde pacientes que estão internados fora da cidade há algum tempo serão trazidos para serem tratados neste local.

Os pacientes recebem cuidados com o corpo

O Caps funciona de segunda a sexta-feira das 8 às 16 horas e os pacientes que passam o dia todo lá recebem alimentação. De acordo com a coordenadora, qualquer pessoa pode procurar atendimento no centro, pois lá passará por uma avaliação. “Na avaliação que fazemos aqui, uma conversa, direcionamos a pessoa para o que for melhor para ela, a necessidade de tratamento ou acompanhamento ou muitas vezes apenas uma ajuda para reorganizar a vida que não anda muito bem. Além do nosso trabalho aqui, fazemos alguns acompanhamentos em residência com a ajuda dos agentes de saúde dos ESFs e procura das famílias de pacientes”, acrescentou.

Fonte: Flávia Guerini

Fotos: Divulgação